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brasileiro série a 2023 jogos,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Apenas em 2014, o ex-coronel reformado Paulo Malhães, um dos principais militares envolvidos na repressão aos subversivos da época e integrante do Centro de Informações do Exército (CIE), envolvido nos assassinatos e desaparecimentos da Casa da Morte, centro clandestino de torturas do exército em Petrópolis, Rio de Janeiro, e no desaparecimento do deputado federal Rubens Paiva em 1971, veio a público, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, esclarecer alguns dos métodos usados pelos militares contra os mortos do Araguaia. Na segunda metade da década de 70, Malhães chefiou uma missão de "limpeza" na área encarregada de dar fim aos corpos dos guerrilheiros abatidos. Eles foram desenterrados, tiveram os dedos das mãos e as arcadas dentárias arrancadas para impedir a identificação e jogados nos rios da região, em sacos plásticos impermeáveis cheios de pedras com peso calculado, depois de terem as barrigas abertas para evitar que inchassem e flutuassem. Malhães afirmou que o método usado no Araguaia para sumir com os corpos foi igual ao usado contra os mortos da guerrilha em áreas urbanas.,Assunto tabu mesmo entre os militares, os fatos relativos à guerrilha foram envoltos num véu de silêncio por muitos anos e mesmo hoje, quando vários livros foram escritos sobre o episódio, inclusive por militares, mas nenhum deles endossado por fontes governamentais, a versão oficial do conflito pelas Forças Armadas e pelo extinto regime militar é desconhecida. Alguns livros e reportagens tiveram acesso a documentos oficiais descobertos, mas as Forças Armadas nunca se pronunciaram oficialmente sobre eles..
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